sábado, 31 de janeiro de 2009

Segundo passo: construção do chassis

Para construir o nosso chassis, e porque seria necessário alguém que soubesse usar a rebarbadeira convenientemente, pedimos ajuda a um familiar de um elemento do grupo.
O próximo passo relativamente à contrução do chassis será assim a soldagem dos ferros. Ao longo deste processo, expor-vos-emos todas as estapas de construção deste componente do pequeno veículo...



P.S. Importa referir que, para que as partes do nosso kart não se tornassem desproporcionais umas em relação às outras, tivemos que reajustar as medidas.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Remodelação do nosso chassis




E porque aprendemos experimentando...






quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Primeiro passo: Desenho do chassis do nosso mini kart

Ora Viva! :)
Este dia foi inteiramente dedicado à definição das características do nosso projecto: um mini kart, completamente construído por nós.
Começámos por escolher alguns dos componentes do pequeno veículo, como as rodas que reutilizaremos a partir de um antigo carrinho de brincar.
Além disso, desmontamos algumas pequenas baterias de alguns carros que a professora nos colocou ao dispôr a fim de compreender o seu funcionamento, tentando sempre adequá-las ao nosso futuro kart!
Por fim, esboçámos em A3 o chassis, visto que, para começar do zero, a definição das medidas do kart e do seu suporte tornam-se um passo indispensável.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O poder das frutas!

A experiência levada a cabo na aula passada foi, esta semana, repetida, desta vez com limões. Com um parafuso de zinco e com uma moeda de cobre em cada limão, ligamos cada pólo do limão ao multímetro, tendo registado a voltagem da corrente produzida.
Para diversificarmos um pouco e descobrir como reagiria o multímetro à presença de mais do que um limão, ligámo-lo, numa primeira fase a um limão, tendo aumentado o número de limões consoante o decorrer da experiência.



Quando ligado a um limão, o multímetro apresentou uma voltagem na ordem dos 0,82 volts.
Posteriormente, ligámos os dois limões ao multímetro, tendo-se registado um aumento não muito significativo (à volta dos 1,80 volts).
A última tentativa consistiu em ligar os dois limões à nossa bateria caseira (construída na aula anterior). Neste caso, a voltagem aumentou significativamente, para os 4,77 volts (voltagem máxima).

Apreciação crítica:

Neste caso, e como aconteceu na experiência relativa à construção da nossa bateria, os metais usados necessitavam de incluir um agente redutor, ou seja, aquele com maior tendência em ceder electrões (o zinco) e um agente oxidante, ou seja, aquele com maior tendência em captar electrões (o cobre).

Assim, quando os parafusos de zinco entram em contacto com o ácido cítrico do limão, são iniciadas duas reacções químicas: a de oxidação, que ocorre quando o ácido remove os átomos de zinco, e a de redução, que se concentra nos átomos de hidrogénio com carga positiva, no ácido cítrico próximo ao parafuso.

Como o cobre é um agente de oxidação mais for do que os iões de hidrogénio, ou seja, tem mais facilidade em aceitar electrões, quando um circuito é estabelecido entre o parafuso e a moeda de cobre, o cobre retira os electrões do parafuso através do circuito e devolve ao limão através da moeda.

P.S. Para soltar o sumo no interior do limão e obter assim uma melhor resposta por parte dos limões, tivemos que rolar todos os limões, um de cada vez, pressionando-o com a mão até sentir que tenham ficado "espremidos".
Para visualizar a experiência original clique no título. :)

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Construção de uma bateria caseira... Funciona mesmo!

A primeira experiência do 2º período consistiu na construção de uma pequena bateria caseira.
Usando moedas de cobre, papel de alumínio e papel de cozinha previamente embebido numa solução de coca-cola com sal grosso dissolvido, sobrepusemos 26 pequenas baterias, sendo o aspecto final o vísivel na foto.


Para testar a nossa bateria, servimo-nos de um voltímetro, para verificar a tensão eléctrica gerada pelo nosso circuito. Verificámos que apresentou uma voltagem média de 0,57 volts, tendo atingido no máximo cerca de 0,604 volts.



NOTA: Para um melhor desempenho da bateria, polimos as moedas de cobre, usando ácido acético em solução aquosa, misturado com um pouco de detergente.


Fonte: para visualizar a experiência original clique no título. :)